quinta-feira, 8 de julho de 2010

Primeiro Porre a gente nunca esquece.

"Era o aniversário da minha melhor amiga, e conforme o combinado iriamos ir até a casa dela, escutar um bom rock'n roll e conversar, seria isso, mas não foi o que aconteceu. Admito que hoje conto o meu primeiro porre rindo, mas na hora não foi muito engraçado.
Era pra ser uma festinha na casa do primo da minha amiga, e um amigo meu, uma festinha "light" o maior dos primos dela o qual é um 'louco' HAHAH foi comprar algumas bebidas para fazermos uns 'drinks' o objetivo tomar drinks, conversar e escutar um som, ou até mesmo fazer um, porque não? Ele perguntou para cada uma o que bebia, eu escolhi cerveja que é a minha favorita, no incio tudo ia bem, todos bebiam de tudo,eu, a vodka do cantil, o melzinho que era uma delicia, e depois minhas simpaticas latinhas de cerveja, tuudo com muita moderação.
Era 6 da tarde quando resolvemos fazer um joguinho, que na real tinha o objetivo de garantir boas risadas. Abrincadeira era uma a tal da piramide:
- é feita uma pirâmide cada participante ganha tres cartas, aquele que tiver a carta igual a alguma da primeira fila da piramide bebe uma dose, segunda fila o que tiver a carta igual manda alguém beber.
Pra mim? umas 4 doses de vodcka pura, da mais barata e da pior também, o mais legal é que vc sempre faz merda no primeiro porre, e pra tirar o gosto tomava de tudo cerveja e tudo o que tinha direito, o resultado de toda misturança não foi muito bom. AEHIHEIHIUA.
Era gente rolando no chão da cozinha, dançando na mesa, nas cadeiras, gritando, rindo, chorando, fazendo 4 com as pernas, imitando pessoas, perdendo a noção de tuudo.
A festa acabou quando a 'mãe' dos meninos chegou em casa, a festa acabou, MAS risadas continuaram, as pessoas ainda imitavam umas as outras, faziam 4 com as pernas, e outras pessoas convidadas para a festa acabaram chegando.
AIUEHIAUEHIUEHIUHEUIHEIUHAIUEHIUHAEIUHIEHIHAEIU.
"falando uma língua que ninguém entendia, foi santo cachaceiro que baixou nessa guria" ♪ Era asism que todos se encontravam.
Era 22h da noite eu chegava em casa empacotada, praticamente sem figado nenhum, no outro dia nós fomos para a escola bêbada, dormindo, com uma puta dor de cabeça e UMA dor INFERNAL no estômago.
Apesar de ter passado mal, e estar as 20h abraçada ao vaso sanitário prometendo que nunca mais iria beber. O nunca é relativo já bebi outras vezes claro que com moderação, depois de todos os acontecimentos garantiu boas risadas, admito que poderia ter deixado meu primeiro porre pra quando fosse mais velha, mas apesar de tudo foi muito bom, engraçado, e mais uma história pra contar. Afinal o primeiro porre a gente nunca esquece, NUNCA MESMO!"


L.L.

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